Depois dos posts sobre os dias na Tailândia, um post gigante sobre o Camboja e outro sobre o Vietnã, acabei esquecendo que tinha prometido falar mais sobre o hotel que eu fiquei em Bangkok! Obrigada, Jô, pela cobrança! :)
Na piscina depois de um mergulho!
Quando pegamos as dicas da cidade, várias pessoas indicaram alguns hoteis que são mais conhecidos: Mandarin Oriental (top, mas muito fora do budget que a gente queria!), o The Peninsula (ótimo porque é de cara pro rio e tem sua própria frota de barcos, mas também tava um pouco acima do que a gente queria pagar) e o Banyan Tree, que foi o hotel que a Aline indicou em um trip tips passado!
Opção era o que não faltava e a gente estava bem inclinado em pegar a dica da Aline, até que nos deparamos com o Eastin Grand Hotel Sathorn no Trip Advisor. O preço estava tão bom comparado com os outros que pesquisamos (pagamos 600 e poucos dólares para 5 dias de hotel), que o santo desconfiou imediatamente. Só que dando uma olhada nos reviews, todo mundo estava elogiando a localização e uma das dicas que mais ouvimos dos amigos era que, em Bangkok, um hotel bem localizado tem muito mais luxo do que aquele que abriga um SPA maravilhoso ou um restaurante com chef renomado. Mesmo com o pé atrás, fechamos o hotel com um feeling que a gente tava fazendo a coisa certa.
A piscina do hotel!
Bem, se eu resolvi falar só dele, é porque de fato fizemos a coisa certa, né? Nós amamos o hotel! Novo, bem decorado, café da manhã caprichado (incluso na diária), com funcionários simpáticos e uma piscina fenomenal. Aliás, a área da piscina é ótima. Tem um bar que você pode pedir comidinhas e bebidas e o Luce, um restaurante italiano que nos surpreendeu! Resolvemos conhecê-lo no segundo dia, estávamos exaustos do passeio que durou o dia inteiro e nem cogitávamos sair mais do hotel. Foi uma escolha conveniente que deu muito certo!
Pedindo drinks na piscina!
O grande trunfo do Eastin, porém, é o acesso fácil ao BTS. De fato, esse foi o maior luxo da viagem porque Bangkok tem um trânsito assustador. E olha que eu moro em São Paulo. Nós não pisamos na rua, mas toda vez que atravessávamos a passarela para entrar no BTS e víamos a quantidade de carros parados e luzes acesas, a gente dava graças a Deus por ter escolhido esse hotel. Se a gente saía às 7 da manhã, tava tudo parado. Se a gente chegasse no hotel às 23:00, tava tudo parado. E, se bobear, eram os mesmos carros que vimos pela manhã (#exageros). Fizemos tudo com o BTS, inclusive, quando planejamos passeios para áreas mais distantes, a gente pegava o metrô, saltava na estação mais próxima do local e pegávamos um taxi ou tuktuk dali.
Foto de look no BTS
Uma das dicas que nos deram era para ficar perto do rio, por causa das atrações (os templos principais, por exemplo). Estávamos perto, mas não tanto. Mais uma vez, o BTS acabou nos salvando, porque em uma estação a gente já saltava no deque para pegar os barcos.
Já fiquei em hoteis baratos por pura muquiranice e quase sempre saí arrependida. Mesmo pagando pouco, sentia que estava perdendo dinheiro ali, sabem? Esse não foi o caso do Eastin. Ao contrário, até…. Além de ter feito uma economia muito boa (que foi toda para o hotel de Ko Phi Phi! rs), senti que meu dinheiro foi muito bem aproveitado!
A vista do quarto!
Quem está afim de um hotel com custo benefício muito, muito bom, pode ir nessa minha dica que não vai ter erro!
Beijos!
Carla